Não vejo um sorriso aberto
quando de mim te abeiras
nem o som de sonora gargalhada
vejo um sorriso tão subtil
que borbulha em mim
como golos de champanhe
espumante de casta dourada
Vejo no verde do teu olhar
finos raios de sol
e, no azul da minha loucura
só me aquecem a mim
Se não me ditasses poesia
se não te derramasses assim
como é que eu escreveria?
Teresa Almeida 31.05.11
Teresa.
ResponderEliminarLevei comigo as tuas palavras em forma de POESIA. Deszculpa a ousadia mas achei que este POEMA merece.
De resto, não tenho palavras com o tamanho suficiente para comentar. Resta-me ler e reler até que a vista se canse...
Beijinhos de parabéns
Ricardo
Ricardo, és uma estrela! Só uma estrela alumia assim.
ResponderEliminarEstou verdadeiramente emocionada.
Um grande abraço.
Teresa
Lindo poema num borbulhar de palavras doces e sentimentos.
ResponderEliminarUm beijo,
Adelaide
"Como é que eu escreveria?"
ResponderEliminarFeliz questionamento...Escreve-se quase do nada que em poesia é um tudo: o sorriso, o sol, a cor. a madrugada, o dia, a noite...Sensibilidade e sapiência no sentido das palavras, embrulhadas em metáforas...Depois é apenas fruição de cada leitor!
Belo, Teresa, Bjos :)
Olá Adelaide, ainda bem que deixaste a tua marca no meu cantinho de palavras. Agrada-me sempre a tua visita. Beijinhos
ResponderEliminarOdete, é verdade que parece que as palavras nascem e se enlaçam sozinhas...:)
ResponderEliminarQue bom teres passado por aqui.
Beijinhos :)