Este
marulhar de impulsos desmedidos
Que na tela
verto
Sons
incontidos que no peito explodem
Terra que
comes, lábios que mordes
Aves a tanger
o infinito.
E neste céu
toldado a medo e grito
Teço areais
de inspiração e pinto grão a grão
O insano
desassossego
Melodia e
alma de alagado chão
E o vigor humano
em que acredito.
Teresa
Almeida Subtil
(Inauguração do "Sonho"de Mariela)
Hoje,
no Museu Terra de
Miranda
no Museu Terra de
Miranda