segunda-feira, 24 de novembro de 2014
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Quando entro no teu leito
há um diálogo imperfeito
Talvez tenha que tê-lo e dizê-lo
para dele extrair a dor
e mergulhar no prazer de escrever,
dilacerar o teu seio inquieto
neste tema aberto,
na nostalgia do entardecer.
há um diálogo imperfeito
Talvez tenha que tê-lo e dizê-lo
para dele extrair a dor
e mergulhar no prazer de escrever,
dilacerar o teu seio inquieto
neste tema aberto,
na nostalgia do entardecer.
Se me tocas
trazes-me ainda a vontade de mudar de rumo,
a vontade de viver: talvez por ti, talvez por mim.
mas é certo que não te amo, não te quero perto,
não se reuniram os astros para te fazer minha,
não se voltaram os búzios
para te incluir na minha sina,
e se me quiseres terá que ser a doer,
porque aos pés da minha mãe não te vi,
porque, na hora em que nasci,
gritei!
trazes-me ainda a vontade de mudar de rumo,
a vontade de viver: talvez por ti, talvez por mim.
mas é certo que não te amo, não te quero perto,
não se reuniram os astros para te fazer minha,
não se voltaram os búzios
para te incluir na minha sina,
e se me quiseres terá que ser a doer,
porque aos pés da minha mãe não te vi,
porque, na hora em que nasci,
gritei!
Teresa Almeida
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