O universo é película de espelho verde
Olhar flutuante de menina
Asa de borboleta. Infinito detalhe.
É rosa que se pronuncia
E vagabundeia a atmosfera do lugar.
É aroma que, ao meio,
Se aprofunda.
É pétala que o verso acende
E no poema sucumbe.
“Gosto de rosas epistolares”
E de saias aos folhos, despidas uma a uma.
Teresa Almeida Subtil