E eu deslizo
com se etérea eu fosse
em silêncios de palavras infinitas
procuro-te em estradas
no firmamento traçadas
diluídas em mil sóis de penumbra
a penumbra do balanço à vida
e deslizo
como se etérea eu fosse
sobre mares imensos de beleza tranquila
respiro a luz das tuas palavras
como se manhã me fizesse.
com se etérea eu fosse
em silêncios de palavras infinitas
procuro-te em estradas
no firmamento traçadas
diluídas em mil sóis de penumbra
a penumbra do balanço à vida
e deslizo
como se etérea eu fosse
sobre mares imensos de beleza tranquila
respiro a luz das tuas palavras
como se manhã me fizesse.
Teresa Almeida 12. 01.2012
Porto
Um balanço ou uma procura de infinito?
ResponderEliminarEm todo o caso, bebes palavras e dás-te ao dia!
Alguma nostalgia, também!
Belo!
Bjuzzz, amiga Teresa :)
Belíssimo o teu comentáro querida poetisa.
ResponderEliminarRevejo-me nas interrogações que colocas.
Bem hajas.