Paraste o carro em cima da ponte nova, muito falada.
Conhecia-te há pouquíssimo tempo
e sentia que esse tempo bastava.
Mesmo sentado, o teu corpo era atlético, o sorriso sedutor
e o olhar dizia tudo. Mesmo assim, disseste.
Sentia-te. Poderia ter esquecido as palavras
e lembrar só os lábios, mas sei as palavras todas.
Meti-me na concha, não avancei.
Já ninguém fala na ponte.
Será que te lembras?
Sabes que poderia ter sido o meu primeiro beijo?
Teresa Almeida
lindo Teresa...amei..boa semana querida amiga..bj
ResponderEliminarGosto que passes por aqui Quim.
ResponderEliminarBeijinhos.
Não me digas que esse não beijo aconteceu em cima da ponte da Arrábida...
ResponderEliminarO teu poema conta uma história e, só por isso, já vale a pena lê-lo. E gostei.
Beijos, querida amiga.
Querida amiga Teresa, bom resto de domingo e boa semana.
ResponderEliminarBeijos.
Obrigada Nilson
ResponderEliminarGosto da ponte e da cidade! :)
Que na tua semana não falte a poesia!
Beijinhos.
"Senti" a emoção. Sinal de que soubeste tocar...
ResponderEliminarBjuzz, amiga :)
Obrigada amiga Odete pelo teu toque tão positivo!
ResponderEliminarBjuzz.