Entrei no poema que agreste nascia
Teia de afeto estendida na colina
Rio de prata com fome de maresia
delicado fio tecido de ternura
seda puríssima de fluída neblina
transparência de gota ardente e leve
Ousei ter sede em beijo breve
toada viva em telúrico espanto
larga melodia no âmago do ser
Teresa Almeida
Ousa, atreve-te sempre.
ResponderEliminarPorque há quem goste muito das tuas palavras.
Excelente poema, querida amiga.
Um beijo.
Lindo,lindo!!
ResponderEliminarÈ muito fácil viajar pelas tuas belas construções poéticas e
sentir o canto da natureza...
Adoro ler-te,amiga.
Beijinho.
Até a neblina sorri com tão bela vestimenta!
ResponderEliminarEncantador, querida amiga.
Bjuzz, Teresa :)
Suave "música" de Poeta. Belíssima ousadia ao "[...]ser sede em beijo breve[...]".
ResponderEliminarBelíssima
Beijos
SOL
quem ousa é!
ResponderEliminarchegar devagarinho como a neblina que cai,
ser poesia,
gostei muito
Beijo
Seria impossivel um poema agreste, saído da seda de que são feitos os versos, deste encanto... Meu...
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