Dum entrelace que quase queima
e acende fogueiras no regaço?
Sei que nos teus lábios nasce o sol de Agosto...
e a pele tece rubra palavra.
É nos picos que Dezembro se despe
e de êxtase o jardim rejuvenesce.
É nas veias que acontece o sobressalto
e o meu corpo perdido em mar alto
é barco à vela, sôfrego de estrelas.
Teresa Almeida
Que não se canse o poeta
ResponderEliminarna escolha dos seus versos
"É nas veias que acontece o sobressalto"
Sobressalto na raiva, no velejar, no amor
seja lá onde for
Teces, sublimemente, as Estações do ano como se fora uma manta Mirandesa.
ResponderEliminarÉ com carinho e simplicidade que sob ela nos abrigamos na busca das estrelas e do amor.
Beijos
SOL
O teu mar poético é encantador...
ResponderEliminarAdoro voar aqui,neste espaço de pura e bela poesia,amiga!
Beijos e abraço grande na alma...
De que falas?
ResponderEliminarDe uma natureza que erotiza os sentidos?
De versos que ganham vida própria?
De ti embriagada de ondas revoltas?
...
Versos de beleza poética, falo eu...
Bjuzz, querida Teresa :)
Gostei da cadência e da apoteose final...
ResponderEliminar:)
A musicalidade que atravessa o teu poema serve de bailado aos meus sentidos entorpecidos pela noite que se esvai
ResponderEliminarBelíssmo Teresa!
Obrigada pelas tuas carinhosas palavras
Muitos beijinhos
Do que sentimos, do que partilhamos, do que comungamos...
ResponderEliminarExcelente, Teresa!
Beijo :)
E tu falas mais que bem.
ResponderEliminarPorque este poema é excelente.
Gostei imenso, como sempre que te leio.
Tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijo, querida amiga Teresa.