(praia de Matosinhos)
Corpo de rio, fome de mar
Beijo moído de saudade
Verão despido no cume do amor
Cabelos esvoaçantes, brisa suave
Seda tecida de abraço ausente
Vontade quente derramada
na praia que só se sente
Se te despedes a frio de calendário
não me mostres caminhos escarlates
nem me devolvas ternuras reminiscentes
Espreitam-me melodias de outono,
sabores melancólicos de fim de dia,
deambulações de invicta cidade,
sabores poéticos da noite na cave,
prazeres de lua concupiscente,
fazendo sua a rua da gente
Teresa Almeida Subtil
E como é bom degustar a tua poesia.
ResponderEliminarExcelente, minha amiga, gostei imenso.
Teresa, tem uma boa semana.
Beijo.
A vida pulsa assim, com a poesia nos olhos
ResponderEliminare na alma...
Depois ela fica na suavidade bela, pousada
nas palavras da tua poética, que encanta,
encanta este teu estilo (as palavras correm
no sentido maior do alcance de um grande poema!...)!
Grata por esta leitura aqui, querida poetisa!
Beijinhos.
Sempre à flor da pele
ResponderEliminarBj
Gostei de reler e de redegustar (este palavrão ainda não existe...) o teu magnífico poema.
ResponderEliminarAmiga Teresa, tem uma boa semana.
Beijo.
Envolvente, muito envolvente, numa fome de vida de enorme lastro...
ResponderEliminarMuito belo, Teresa!
Um beijinho :)
A tua poética , Teresa, no seu melhor onde a nostalgia trazida pelo outono rouba a saudade cristalina
ResponderEliminarAbraço
As fotos ?
ResponderEliminarMoimenta da beira
Leomil
Bjis