Toco-te, delicada, quase com ternura.
Olho a elegância arroxeada e os matizes agradam-me.
Toco uma e outra vez … avanço e …
continuo a cobiçar-te …
É à toa que te folheio, e irrompo desastrada.
O último verso é mesmo o primeiro.
E percorro o poema sorvendo cada detalhe
que te é pele, que te é cheiro, despudor …
oblíqua miragem.
oblíqua miragem.
E se me quiser afogar de claridade,
preciso de me tornar íntima aragem
e ser do prado o teu olhar.
Teresa Almeida Subtil
Terras da lombada - Quintanilha.
Teresa gostei muito deste teu sensível poema, inspirado poema. Parabéns, poeta.
ResponderEliminarTambém gostei da imagem, o terreno, tendo em primeiro plano essas belas flores. Um abraço.
Pedro.
Um poema brilhante, que começa bem e acaba ainda melhor, sendo que pelo meio nada fica atrás.
ResponderEliminarParabéns, achei o teu poema apenas excelente.
Bom fim de semana, querida amiga Teresa.
Beijo.
O libertar dos sentidos, num abraço natural à vida...
ResponderEliminarSenti os aromas, Teresa!
Belo!
Um beijinho :)
"E percorro o poema sorvendo cada detalhe
ResponderEliminarque te é pele, que te é cheiro, despudor …
oblíqua miragem"
Uma beleza, amiga!
Uma boa semana.
Beijos.
Muito belo poema e imagem.
ResponderEliminarBoa semana.
E eu te digo, 'despudoradamente', que é um poema belo, delicado, terno!
ResponderEliminarBeijo, querida, uma linda semana!
Gostei de reler o teu excelente poema.
ResponderEliminarBom fim de semana, amiga Teresa.
Beijo.
Ah querida, o teu perfume
ResponderEliminarÉ-me saudade de tudo
Até com o que eu me iludo
Ter havido por ciúme
Quando me acendeu o lume
Da razão sem sonho, eu mudo
Realmente, e sobretudo
Sonhei em chegar ao cume.
Perfume é necessidade
De querer sentir saudade
Do que não há e existiu
Como algo, cujo o amor
É nossa alma e o interior
Em silêncio, sem um pio.
Grande abraço. Laerte.
Mais um trabalho sublime, de leitura maravilhosa!
ResponderEliminarUm poema repleto de sensações... que nos toca fundo!
Mais uma maravilhosa inspiração!
Beijinho
Ana