Esta foi a noite de todos os azuis,
pingas copiosas, labaredas e céus.
Arrasto de cinzas. Beijos à janela.
E esta mistura prazer-dor.
não é insanidade, é arrepio inevitável,
afago e fome.
Dizem as hortênsias
do tempo a suavidade, do verso o perfume,
da casa a graça, o olhar e a luz.
Do muro a liberdade.
E do desejo de águas novas
que perpassa por elas e por nós,
há, ainda, beijos que se apagam
e janelas que ardem.
Teresa Almeida Subtil
Que lindo! Um misto de ternura, de carinho, de sentimentos, de desejos.
ResponderEliminarLindo, um bálsamo para bons sonhos!
Beijo, querida amiga.
Hortênsias com desejos de águas novas e muros de liberdade... Como não hão-de incendiar-se as janelas com o perfume e os beijos?
ResponderEliminarTão belo, Teresa!
Um beijo.
Uma bela mistura. A do poema.
ResponderEliminarBrilhante, como sempre. Gostei muito.
Teresa, um bom fim de semana.
Abraço.
Olá Teresa.
ResponderEliminarÉ sempre bom ler um bom poema como este,
de sua autoria. Parabéns,
Um abraço.
Não sei que diga, Teresa, de tal forma o poema me tocou. Guardo-o comigo, no bolso, para o deglutir a pouco e pouco, como coisa preciosa...
ResponderEliminarUm beijinho :)
Querida Teresa,
ResponderEliminarBelíssimo!!!
O perfume do sentir a colar na pele e na
transcendência dos momentos a ficarem
eternizados em poesia!...
Tu és única na expressividade de dizer sobre o
amor de corpo e alma libertos no fluir etéreo
e admirável sempre a tua expressividade, amiga
querida!
Saudades de ler-te e gosto muitooo de ocê! (como
diz na minha terrinha...rss)...
Semana luminosa e alto astral para ti!
Beijinhos.
Um trabalho belíssimo... arrebatador... e cheio de cor... onde a paixão e a vida, brotam em cada palavra!
ResponderEliminarMaravilhoso de se ler! Mais um trabalho notável! Parabéns, Teresa!
Beijinhos
Ana