Olhos-seara quebrados em secura
Mãos de solidão e claridade
Odor do feno. Sensualidade
À solta na colina
Fogoso Verão
Que se prolonga
No sopro
Outono
Nas palavras
Que nos despem
Teresa Almeida Subtil
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Un salto al passado cheno d'eimoçon Poetas fazien camino ne l eizílio, na prison Sgarabatában l chano a saber de l tiempo Sien...
Olá, Teresa!
ResponderEliminarParabéns pelo teu "Olhos-seara". Um belo poema.
Também gostei muito de conjunto musical. Excelente!
Desejo que tenhas uma ótima semana.
Um abraço.
Pedro
Também gostei muito, Teresa, é para ler e reler, ouvindo uma ótima música... Fechando o domingo com chave de ouro.
ResponderEliminarBeijo, amiga.
inebriante o perfume do feno - inebriante o perfume de teu poema.
ResponderEliminaramáveis Outono(s) assim inspirador(es)
(gostei do conjunto galego, que não conhecia)
belo teu poema, Teresa
Um poema magnífico, Teresa. Chegaram-me os odores do feno e senti o outono nessas tuas "palavras que nos despem"...
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo
O verão que fica no sopro da memória,
ResponderEliminarcom a nudez das palavras do Outono...
Belíssimo, querida Teresa!!
Beijinhos.
E este verão que nunca mais acaba...
ResponderEliminarBelo poema, parabéns.
Continuação de boa semana, amiga Teresa.
Beijo.
Um perfume, uma carícia, um aroma afrodisíaco, e tanta beleza, Teresa!
ResponderEliminarBeijinho! :)