O universo é película de espelho verde
Olhar flutuante de menina
Asa de borboleta. Infinito detalhe.
É rosa que se pronuncia
E vagabundeia a atmosfera do lugar.
É aroma que, ao meio,
Se aprofunda.
É pétala que o verso acende
E no poema sucumbe.
“Gosto de rosas epistolares”
E de saias aos folhos, despidas uma a uma.
Teresa Almeida Subtil
Seja o infinito, o tecto onde a poesia se alberga...
ResponderEliminarÉ um prazer Teresa ler tudo o que escreves.
Aproveito para agradecer a visita e pedir desculpa pelo atraso na publicação dos comentários que tão gentilmente deixaste no meu espaço.
Tenho o blogue associado a um email só para esse fim, e como já deves ter reparado anda um pouco abandonado, pelo que, só recentemente me apercebi.
Beijinho imenso e muito agradecido.
Tenho imensas saudades tuas, Cristina. Espero que estejas de volta porque, também, adoro ler tudo o que escreves. Às vezes lembrava-me de bater à tua porta.
ResponderEliminarUm abraço bem apertado.
Olá, Teresa, parabéns pelo inspirado e belo poema. Aí está a sensibilidade expressa da poeta. Gostei muito.
ResponderEliminarUm bom final de semana.
Beijo.
Pedro
O universo é imenso... mas pode reduzir-se, momentaneamente, a umas saias aos folhos...
ResponderEliminarUm poema brilhante, bem construído e com um final surpreendente. Parabéns.
Amiga Teresa, um bom fim de semana.
Beijo.
ResponderEliminaro bater de asas de uma borboleta - bem se sabe! - pode provocar um turbilhão no outro lado do Universo...
e, no caso, temos a garantia que nunca será uma "catástrofe" - para isso de inventaram as "rosas epistolares"...
linda essa "saia aos folhos", neste animado baile - de poesia!
beijo
Um universo de beleza... desvendado em cada uma das suas palavras, Teresa...
ResponderEliminarUm belíssimo trabalho, para ler, reler e apreciar... e que também ficará anotado, no meu caderninho, de futuros destaques, lá no meu canto... :-)
Adorei este detalhe poético... de um encanto infinito!...
Beijinho! Feliz semana!
Ana
O infinito detalhe do universo está nas palavras do teu poema tão cúmplice da beleza… Magnífico, Teresa!
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Minha amiga,
ResponderEliminarAprecio um título e este título a surpreender, um
detalhe na infinitude desta beleza do teu sentir poético:
"O universo é película de espelho verde
Olhar flutuante de menina
Asa de borboleta. Infinito detalhe."
Adorei esta construção imagética belíssima,
original e arrebatadora.
Beijos.
Olá, Teresa,
ResponderEliminarLer a tua poesia e aspirar este "infinito detalhe". É perceber que as palavras têm a leveza das borboletas. É o que importa... E como é bom passar por aqui e respirar ares tão amenos!
Um beijo, minha amiga