O café sabe-me pela
vida
Só tomo um por dia
Uma ninharia.
Se forem dois a noite é
mal dormida
Ou mesmo em claro.
O café muda a minha
forma de viver
E se juntarmos o prazer
de te encontrar
Julgo que estou no céu
ou para lá dele
Ninharias, dizes tu e
digo eu.
Hoje senti falta de um
café. Tanto!
E pensei: ora essa! Vou
tomar!
A alegria veio da
cápsula que deixei por ali
E a saborosa bebida
faltava-me, afinal.
O corpo disse a
urgência
Vício que assumo e
sofro
Sempre que o desejo aniquilo.
Ninharias, dizes tu e
digo eu.
Mas contar a quem me
quer
Não é o café (o meu até
é fraco)
É partilhar, é sentir a
amizade
E rir de uma banalidade.
Teresa Almeida Subtil
De acabou chegar quentinho, não o café. O poema. Quentinho como se tivesse saído do forno agora. Pelos meus registros faz 17 de minutos que atravessou o Atlântico. Das sombras deste café apreende-se a cumplicidade capazes de esculpir as urgências do eu.
ResponderEliminarBom final de semana, minha amiga Teresa.
Não esqueça de cuidar-se.
Um beijo,
Catarata ou ansiedade? A verdade é que os erros têm se sucedido nos meus comentários. Preciso arranjar um policial-robô para fiscalizar meus comentários, risos.
EliminarPORTANTO, LEIA-SE, com o meu pedido de desculpas:
Acabou de chegar quentinho, não o café, o poema. Quentinho como se tivesse saído do forno agora. Pelos meus registros, atravessou o Atlântico faz 17 minutos. Das sombras deste café apreende-se a cumplicidade capaz de esculpir as urgências do eu.
Bom final de semana, minha amiga Teresa!
Beijo,
Um café é muito bom e quando tomado com amigas ou em família,faz efeito! Adoro. Tenho saudade de encontrar com minhas filhas para os cafés à tarde e bons papos...Linda poesia! bjs, ótimo domingo! chica
ResponderEliminarAdorei este poema com sabor de café!
ResponderEliminarGosto de café, mas não posso beber, infelizmente fico ansiosa! Sinto-me diferente às vezes!
Beijinho e muita saúde!
"Ninharias" que preenchem a vida. E ditas assim, neste poema cálido, aquecem o coração. Momentos cúmplices com quem se quer
ResponderEliminarbem.
A Morna, "Lua nha Testemunha", nas vozes de Ana Moura e António Zambujo, compõe muito bem o ambiente, diria, tropicalíssimo.
Eles, Moura e Zambujo, levam jeito para o crioulo cabo-verdiano.
Adorei tudo. :)
Bom domingo.
Beijinhos
Olinda
Pois é... ninharias que não se dispensam Teresa!
ResponderEliminarEu sofro do mesmo mal. Mesmo sabendo que o café me impede o sono, sou incapaz de lhe resistir. Uma ninharia, dizes tu minha Amiga!
Uma boa tarde de domingo!
Abraço!
Confesso o meu gosto por café. Em tempos idos cheguei a beber 5 por dia. Agora bebo um ou dois, não mais. Antigamente bebia porque não queria beber bebidas alcoólicas com os amigos. Assim, bebia café. Agora - algumas vezes - bebo de manhã e depois do almoço. Ao jantar raramente bebo.
ResponderEliminarGostei do vídeo e do Poema sobre o café.
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Um domingo feliz … abraço
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Amiga Teresa,
ResponderEliminarO prazer de beber um café só é superado, quando temos a felicidade de o partilhar com um amigo ou amigos.
Banalidades que preenchem a nossa vida, de alegria, de poesia.
Muito belo !
Um beijinho e feliz semana !
Há quem não consiga enfrentar o dia sem vários cafés, para si, dois já são demais. Tudo na vida é relativo, cada um terá que saber encontrar o seu peso e a sua medida.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Bom dia. Poema maravilhoso!
ResponderEliminar-
Coisas de uma Vida.
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Uma excelente semana...
Beijo
Ninharias ou não, a verdade é que o café é delicioso. E segundo dizem é como o amor, isto é: os dois devem ser quentes senão enjoam... O teu poema, Teresa, com aquela amizade que pões nas palavras, faz-me sentir bem.
ResponderEliminarCuida-te, Amiga.
Uma boa semana.
Um beijo.
Não gosto de café (que raridade!), mas entendo o gosto que tu tens por essa bebida, que, afinal, é só tomada uma vez por dia. Em companhia, vira singularidade e "ninharia", não é querida Teresa?
ResponderEliminarJá conheço o vídeo, mas é sempre bom voltar a ouvir.
Beijos e saúde.
Parece ninharia , minha querida amiga!.Mas quanta companhia , quanta desobstrução mental nesse café, rio também de afectos
ResponderEliminarTão lindo!
Um beijinho, Teresa , querida amiga
Se há o que mereça um poema é o café, costume muito forte no Brasil e em várias partes do mundo. O cafezinho sempre está presente numa roda de amigos, num dia frio de inverno para emoldurar ideias e sentimentos. E Viva o café!! rss
ResponderEliminarGostei muito, querida Teresa.
Uma feliz semana, com um cafezinho!
Beijo, amiga.
Olá, Teresa, belíssimo poema minha amiga, com tanto ritmo, suave melodia e esse cheirinho de café, que vem lá da cozinha.
ResponderEliminarParabéns, a Taís já está me esperando com um cafezinho, pois me deu vontade.
Uma boa continuação de semana, com saúde.
Beijo.
Um belíssimo poema, com um aroma inconfundível, a lembrar-me... de que está quase na hora, não tarda, de beber o meu segundo, do dia... eu ainda vou chegando ao segundo... sem insónias... mas de facto, quando é partilhado, tem um sabor tão diferente... para melhor!...
ResponderEliminarAdorei o poema, e o tema musical, que gostei de recordar... e a imagem, também verdadeiramente apetecível!...
Beijinhos! Votos de um feliz fim de semana, com saúde, para si e todos os seus, Teresa, com saúde e tranquilidade!
Ana
Serve um desses para mim, Teresa
ResponderEliminarque eu gosto, mas por favor, sem
açúcar.
Beijos e beijos, vários. Com ou
sem açúcar.
As pequenas coisas da vida - as ninharias, dizes tu - são, afinal, o grande sustentáculo de todo o nosso desassossego, que muitas vezes não passa de foguetório.
ResponderEliminarMuito bem, Teresa!
Um beijinho :)
gostei do teu poema, Teresa, mais até do que gosto de café (só para rimar!), gostei especialmente dos últimos versos. não aprecio tanto assim a bebida, bebo pouco e nem sempre, mas hoje coincidentemente fiz um café logo depois de acordar! um beijo!
ResponderEliminarE há banalidades que sabem tão bem como um bom café...
ResponderEliminarGostei do teu poema, é excelente.
Continuação de boa semana, amiga Teresa.
Beijo.