A voz nascia na tarde
Iluminura
entre gestos
Sentires
breves e soltos
Jeito de
folha transparente
Onde olhos exultavam
E a palavra
sulcava o ser
Luísa fazia
acontecer
A cor e a dor da
terra arada
Luísa desatava
o espanto
E em mim prendia-se
o mar
E
expandia-se o fascínio
De me dizer
mulher
Ara como
princípio e fim.
Teresa Almeida Subtil
(O meu preito a Ana Luísa Amaral
06/08/22)
Poema muito bonito
ResponderEliminar.
Feliz fim de semana… abraço poético
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Bela e singela homenagem que fazes a uma grande Poeta, que nos deixou cedo demais!
ResponderEliminarTive frequentes contactos com ela, nestas lides poéticas, onde ela sempre revelava a sus simplicidade e o seu talento.
Éramos amigos. E os amigos quando nos deixam, fica sempre um vazio por preencher. Ficará seguramente brilhando no céu da noite um dos seus poemas em forma de estrela!
Para ti Teresa, um grande abraço!
Um poema encantador! Amei :)
ResponderEliminar-
Procuro nas brechas do meu tempo
Bom Domingo. Beijos
beijos saudosoos.
ResponderEliminarvotos de boas ferias
Querida Teresa
ResponderEliminarPoema que me emocionou pela amizade e admiração
que patenteia a Ana Luísa Amaral, que nos deixou cedo
demais.
Não conheço muito da sua Obra, apenas a "Carta à minha
Filha" que publiquei em tempos no "Xaile de Seda". Tenho
lido nos últimos dias mais sobre a sua escrita e tenho
adorado.
Desejo-lhe bom fim-de-semana, com Saúde!
Beijinhos
Olinda
Uma magnifica homenagem! Confesso não conhecer a obra de Ana Luísa Amaral...
ResponderEliminarSoube da sua partida... felizmente fica a sua obra... a ser ainda descoberta e apreciada futuramente... e devidamente... como normalmente acontece a quem parte cedo demais...
Um beijinho, Teresa, lamentando profundamente a perda de sua amiga...
Ana
Minha querida... Voltando com muitas saudades. Depois de tantos anos sinto que estou regressando a CASA. Estou abrindo a porta à amizade linda que construímos aqui . Deixo o meu carinho e um beijinho.
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