Candedo- Freixo E. à Cinta |
Andei à procura de palavras
Para estar à tua altura
Queria dar-lhes calor, melodia
A intensa alegria
Que nas tuas encontrei
A subtileza do poema
Que de cor eu sei
E me percorre ainda
Vou levar a vida inteira
Para encontrar a maneira
De te proporcionar
A mesma alegria
E juntar em cada dia
Uma palavra de mim nascida
Um toque de poesia por ti querida
Por ti provocada
O que tenho para te oferecer
Parece que não é nada
Como um vinho que em espírito se apura
Em cepa de ternura
Assim, à minha maneira
Este poema
Vale a vida inteira
Teresa Almeida 20.03. 2011
Um poema saído duma cepa de casta refinada que só pode dar bom néctar.
ResponderEliminarJá deu!!!
Um beijo,
Delaidica
Só se for uma casta duriense amiga :). Obrigada. Estou ansiosa por ver a tua exposição. Falta pouco. Beijnhos.
ResponderEliminarQue bela declaração de amor traduzida em poema dos mais expressivos. Tocante. Se, a teus primórdios poéticos, já escreves assim, minha boa amiga, é que tuas letras valerão uma vida inteira.
ResponderEliminarMinha admiração, meu carinho.
André
André, parece que as minhas palavras ganham calor, quando as entrelaças com as tuas.
ResponderEliminarObrigada.
Beijinho.