Se me ensinasses
A nascente das palavras
Retirava os pedregulhos
Que atrapalham as ideias
Confundem a melodia
O sentimento, o ritmo
E a alma da poesia
Se me ensinasses
A nascente das palavras
Deixava-as deslizar
Transparentes, cristalinas
E até saberia falar
Da imensa ternura
Que esbanja o teu olhar
O meu poema nasceria
Ao raiar da alvorada
Para apanhar toda a energia
Dum radioso amanhecer
E até coragem teria
Para o levar ao sarau
De gritos verticais
E, assim, entre os demais,
Mesmo descalça e mal vestida
Acredito que te seduziria
Teresa Almeida 23.03.11
Tão lindo quanto a paisagem.
ResponderEliminarSe me ensinasses o caminho para esse paraíso no céu da boca eu de lá traria, poemas carregados de ar puro.
>Beisos, rapaza.
É mesmo sedutora esta paisagem duriense em Candedo - Freixo de Espada à Cinta. Alí a tua caneta de escritora desatava a escrever sem parar...
ResponderEliminarUn cuore per te´.
Ma che belíssimo, Teresa, anche io no lo visto, il cuore...
ResponderEliminarUn bachio, amica mia del cuore.
Chi vediamo a la próssima settimana.
Ciao