e a alvura do sonho
ainda mal se enxerga…
O vale estreito abre-se como boca faminta
entre a mágoa e o deleite
sequiosa de infinito horizonte.
Acorda verde a poesia
em vereda de manhã orvalhada
qual nuvem que o sonho acaricia.
São molhados os beijos
em picos negros pendurados.
Esbarra-se a esperança
na angústia de um céu espartilhado.
Teresa Almeida
Foi através de um amigo comum que cheguei ao teu blogue.
ResponderEliminarE ainda bem, pois gostei da tua poesia.
Fiquei fã... voltarei, por isso.
Beijo.
E eu alegro-me muito com a tua chegada, amigo.
ResponderEliminarVolta sempre.
Bem hajas.
Beijo.