Mesmo sabendo que o voo do
verso
era inalcançável, vestia-me
com a audácia
de quem desistiu de pontuar as frases.
Sabia que as despias na
frescura das águas
que – febris - se
precipitavam.
E era sempre uma
cumplicidade faminta
a debulhar-se em trechos de
íntima ternura.
Teresa Almeida Subtil
Para isso servem os versos; para neles colocarmos a inalcançável dimensão do sonho.E devemos ousar tanto!...Sem preocupação de forma rígida, porque quem os sabe ler, sendo escritos ou não, apreenderá o seu sentido.
ResponderEliminarUm belo poema de amor, Teresa.
xx
Cá estava na minha escarpa
ResponderEliminarà sua espera
Bj
A frescura das águas tem a beleza do aroma da tua poesia!
ResponderEliminarBjis, Teresa
Um despontuar no ponto certo.
ResponderEliminarMuito bem, Teresa.
Um beijinho :)
Um despontuar no ponto certo.
ResponderEliminarMuito bem, Teresa.
Um beijinho :)
Saber é meio caminho andado...
ResponderEliminarUm poema pequeno no tamanho mas enorme na qualidade. Excelente mesmo.
Teresa, tem um bom resto de semana.
E um Feliz Natal.
Beijo.
Em paisagens como estas, os voos poéticos não têm limite...
ResponderEliminarBelíssimo voo!
Bjo, Teresa :)