(Pintura de Sara Mata)
Sob teu olhar eu me vestiria de guiupura.
Papoila esvoaçante.
No teu chapéu faria ninho e céu,
e ideias sem rota.
Não gosto de destinos. Sonho teu hino e galhardia.
E sobre teu riso … poesia rebelde.
Luar fogoso, cheiro a savana e cacau puro.
Erguida à tua altura, navego.
Errante. Acrescento som ao teu riso
como se visse o mundo alvorecer,
e nas palavras, moídas, clareiras de liberdade,
e asas floridas num olhar que apenas adivinho.
Transbordante.
Teresa gostei muito de tua "Poesia rebelde", um belíssimo poema, do qual ressalto estes versos, belos como os demais versos:
ResponderEliminar"E sobre teu riso … poesia rebelde.
Luar fogoso, cheiro a savana e cacau puro."
Parabéns, Teresa.
Ótima semana.
Um abraço.
Pedro
"Sob teu olhar eu me vestiria de guiupura.
ResponderEliminarPapoila esvoaçante.
No teu chapéu faria ninho e céu,
e ideias sem rota."
Bravo, Teresa, lindo o poema rebelde! O que define e distingue a poesia é algo único, que não se repete, que só nela é encontrado. Meu aplauso.
Quanto à bela pintura de Sara Mata, excelente! Que expressão...
Beijo, amiga.
Um maravilhoso poema... palavras inspiradoras, e desafiadoras... imbuídas de esperança e continuidade...
ResponderEliminarMais um trabalho notável! Muitos parabéns, Teresa!
Beijinho! Feliz semana!
Ana
Poema belíssimo com a tua marca de um sentir
ResponderEliminarque sempre transborda imensamente belo e
envolvente!!...
Beijinhos, minha amiga!
Te cuida e ficas bem, viu?!...
Paz e luz para ti...