segunda-feira, 24 de setembro de 2018

O comboio nunca partiu




16 comentários:

  1. E nessa estação que te tem cativa esculpiste a notícia do teu nome, como se cobrisses de branco todas as sombras…
    Lindíssimo, Teresa!
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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  2. Olá, Teresa

    Conseguirei interpretar este poema? Não sei. Mas, atrevo-me a dizer que ele condensa em si uma certa forma de estar na vida, em que a inspiração poética nos oferece espaços de puro deleite. E por aqui me deixo ficar em franca contemplação.

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  3. Teresa, minha amiga

    pressente-se nessa "sonoridade que se nega" o tumulto das vagas na Foz do Douro.
    e o nostálgico "pouca terra... pouca terra" a ecoar no planalto...

    gostei muito. beijo

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  4. Não sei se o poema foi inspirado na música do vídeo, que é uma das grandes músicas do século XX e que já não ouvia há séculos...). Mas, aparentemente, sim.
    Em qualquer caso é um excelente poema. Gostei imenso, parabéns.
    Teresa, um bom fim de semana.
    Beijo.

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  5. Li o seu poema
    sentado no meu apeadeiro
    Belo

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  6. Adoro esta musica. O presente a diluir o passado.
    Bjs

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  7. Olá, minha amiga Teresa, parabéns pelo belo e inspirado poema, no qual a poeta serve-se, para construí-lo, dessa excelente figura poética "do comboio que nunca partiu".
    Parabéns pela sua criação poética.
    Um bom domingo
    beijo
    Pedro

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  8. https://poemasdaminhalma.blogspot.com/
    Olá Teresa!
    Belíssimo poema, magnifico titulo poético, e um musical de excelência.
    Gostei imensamente. Parabéns!
    Beijinho e bom início de semana.
    Luisa

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  9. Olá!
    A mim também uma estação me tem cativa, mas tenho de estar atenta, não vá o meu comboio passar...
    Boa inspiração!

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  10. Olá, lindo poema, li e reli, entretido a ler o mesmo, ui....lá se foi o comboio.
    Continuação de feliz semana.
    AG

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  11. Olá, Teresa!

    Já visitei o seu blogue, mas não encontrei palavras à altura do seu talento e então, dei "meia volta" e saí. Hoje, com algum à-vontade, cá me encontro, de novo, mas estou sem saber bem o que dizer, outra vez.

    Creio que é transmontana ou aí vive, e como tal, é mto genuína e "mais vale quebrar, que torcer", não é assim o ditado popular?

    No seu olhar há poesia de ontem, hoje e amanhã, embora de forma erudita, indireta, mas quem entende os poetas?

    É natural que o comboio, o seu comboio nunca tenha partido, pke a Teresa mantém-se arreigada à terra, que a viu nascer. Assim, as coisas nefastas parecem diluir-se e as brisas envolvem as tormentas da vida.

    Gostei mto de a ver na foto. Tanta naturalidade, mostra!

    O vídeo é mto romântico e agradável e um homem e uma mulher caírem nos braços um do outro, é sempre uma viagem fascinante, a que nem o cão fica alheio.

    Um beijinho com especial estima.

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  12. Gostei de reler o teu magnífico poema.
    Teresa, um bom fim de semana.
    Beijo.

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  13. A terra, o vento, as sonoridades, as escarpas do teu chão, fazem-te prisioneira desse pedaço de mundo que te está de tal forma colado que mesmo na ausência levas os encantos dos aromas contigo.
    Belissimo poema, querida amiga Teresa
    Beijinho grande

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  14. E que conjugação perfeita sem condicionamentos temporais, este cativeiro por puro deleite, por puro prazer, por entrega. E o poema a desafiar o tempo. Bela partilha!
    Um beijo, Teresa!

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  15. Há melodias... que serão mesmo, o nosso fiel retrato... como confirmam as suas inspiradas e vibrantes palavras... tão plenas... de agora!...
    Beijinho
    Ana

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