E nessa estação que te tem cativa esculpiste a notícia do teu nome, como se cobrisses de branco todas as sombras… Lindíssimo, Teresa! Uma boa semana. Um beijo.
Conseguirei interpretar este poema? Não sei. Mas, atrevo-me a dizer que ele condensa em si uma certa forma de estar na vida, em que a inspiração poética nos oferece espaços de puro deleite. E por aqui me deixo ficar em franca contemplação.
Não sei se o poema foi inspirado na música do vídeo, que é uma das grandes músicas do século XX e que já não ouvia há séculos...). Mas, aparentemente, sim. Em qualquer caso é um excelente poema. Gostei imenso, parabéns. Teresa, um bom fim de semana. Beijo.
Olá, minha amiga Teresa, parabéns pelo belo e inspirado poema, no qual a poeta serve-se, para construí-lo, dessa excelente figura poética "do comboio que nunca partiu". Parabéns pela sua criação poética. Um bom domingo beijo Pedro
https://poemasdaminhalma.blogspot.com/ Olá Teresa! Belíssimo poema, magnifico titulo poético, e um musical de excelência. Gostei imensamente. Parabéns! Beijinho e bom início de semana. Luisa
Já visitei o seu blogue, mas não encontrei palavras à altura do seu talento e então, dei "meia volta" e saí. Hoje, com algum à-vontade, cá me encontro, de novo, mas estou sem saber bem o que dizer, outra vez.
Creio que é transmontana ou aí vive, e como tal, é mto genuína e "mais vale quebrar, que torcer", não é assim o ditado popular?
No seu olhar há poesia de ontem, hoje e amanhã, embora de forma erudita, indireta, mas quem entende os poetas?
É natural que o comboio, o seu comboio nunca tenha partido, pke a Teresa mantém-se arreigada à terra, que a viu nascer. Assim, as coisas nefastas parecem diluir-se e as brisas envolvem as tormentas da vida.
Gostei mto de a ver na foto. Tanta naturalidade, mostra!
O vídeo é mto romântico e agradável e um homem e uma mulher caírem nos braços um do outro, é sempre uma viagem fascinante, a que nem o cão fica alheio.
A terra, o vento, as sonoridades, as escarpas do teu chão, fazem-te prisioneira desse pedaço de mundo que te está de tal forma colado que mesmo na ausência levas os encantos dos aromas contigo. Belissimo poema, querida amiga Teresa Beijinho grande
E que conjugação perfeita sem condicionamentos temporais, este cativeiro por puro deleite, por puro prazer, por entrega. E o poema a desafiar o tempo. Bela partilha! Um beijo, Teresa!
Há melodias... que serão mesmo, o nosso fiel retrato... como confirmam as suas inspiradas e vibrantes palavras... tão plenas... de agora!... Beijinho Ana
E nessa estação que te tem cativa esculpiste a notícia do teu nome, como se cobrisses de branco todas as sombras…
ResponderEliminarLindíssimo, Teresa!
Uma boa semana.
Um beijo.
Olá, Teresa
ResponderEliminarConseguirei interpretar este poema? Não sei. Mas, atrevo-me a dizer que ele condensa em si uma certa forma de estar na vida, em que a inspiração poética nos oferece espaços de puro deleite. E por aqui me deixo ficar em franca contemplação.
Muito bonito. Gostei de ler.
ResponderEliminarUma boa semana!
Beijos!
Escrevinhados da Vida
Teresa, minha amiga
ResponderEliminarpressente-se nessa "sonoridade que se nega" o tumulto das vagas na Foz do Douro.
e o nostálgico "pouca terra... pouca terra" a ecoar no planalto...
gostei muito. beijo
Não sei se o poema foi inspirado na música do vídeo, que é uma das grandes músicas do século XX e que já não ouvia há séculos...). Mas, aparentemente, sim.
ResponderEliminarEm qualquer caso é um excelente poema. Gostei imenso, parabéns.
Teresa, um bom fim de semana.
Beijo.
Li o seu poema
ResponderEliminarsentado no meu apeadeiro
Belo
Adoro esta musica. O presente a diluir o passado.
ResponderEliminarBjs
Olá, minha amiga Teresa, parabéns pelo belo e inspirado poema, no qual a poeta serve-se, para construí-lo, dessa excelente figura poética "do comboio que nunca partiu".
ResponderEliminarParabéns pela sua criação poética.
Um bom domingo
beijo
Pedro
https://poemasdaminhalma.blogspot.com/
ResponderEliminarOlá Teresa!
Belíssimo poema, magnifico titulo poético, e um musical de excelência.
Gostei imensamente. Parabéns!
Beijinho e bom início de semana.
Luisa
Olá!
ResponderEliminarA mim também uma estação me tem cativa, mas tenho de estar atenta, não vá o meu comboio passar...
Boa inspiração!
Olá, lindo poema, li e reli, entretido a ler o mesmo, ui....lá se foi o comboio.
ResponderEliminarContinuação de feliz semana.
AG
Olá, Teresa!
ResponderEliminarJá visitei o seu blogue, mas não encontrei palavras à altura do seu talento e então, dei "meia volta" e saí. Hoje, com algum à-vontade, cá me encontro, de novo, mas estou sem saber bem o que dizer, outra vez.
Creio que é transmontana ou aí vive, e como tal, é mto genuína e "mais vale quebrar, que torcer", não é assim o ditado popular?
No seu olhar há poesia de ontem, hoje e amanhã, embora de forma erudita, indireta, mas quem entende os poetas?
É natural que o comboio, o seu comboio nunca tenha partido, pke a Teresa mantém-se arreigada à terra, que a viu nascer. Assim, as coisas nefastas parecem diluir-se e as brisas envolvem as tormentas da vida.
Gostei mto de a ver na foto. Tanta naturalidade, mostra!
O vídeo é mto romântico e agradável e um homem e uma mulher caírem nos braços um do outro, é sempre uma viagem fascinante, a que nem o cão fica alheio.
Um beijinho com especial estima.
Gostei de reler o teu magnífico poema.
ResponderEliminarTeresa, um bom fim de semana.
Beijo.
A terra, o vento, as sonoridades, as escarpas do teu chão, fazem-te prisioneira desse pedaço de mundo que te está de tal forma colado que mesmo na ausência levas os encantos dos aromas contigo.
ResponderEliminarBelissimo poema, querida amiga Teresa
Beijinho grande
E que conjugação perfeita sem condicionamentos temporais, este cativeiro por puro deleite, por puro prazer, por entrega. E o poema a desafiar o tempo. Bela partilha!
ResponderEliminarUm beijo, Teresa!
Há melodias... que serão mesmo, o nosso fiel retrato... como confirmam as suas inspiradas e vibrantes palavras... tão plenas... de agora!...
ResponderEliminarBeijinho
Ana