Nem lagos, nem gelos
Nem ruínas,
nem castelos
Nem
pináculos de catedrais…
São ínfimas
as gotas que encobrem o dia
E ébrios os
sonhos que desabrocham
Suculentos frutos vermelhos
E Dezembro
fecunda a palavra
No ventre do
medronheiro
Do Éden
oriundo.
Só pode ser
sagrada, a palavra
A crescer em
cada verso
Que ao fogo
sobrevive.
Teresa Almeida Subtil
Teresa,
ResponderEliminarA palavra a crescer do fogo da vida, neste ato
sagrado do renascer a cada significado e no
percurso da Poesia, sempre alcançará a beleza
no exercício da transcendência...
O teu percurso poético sempre transcende na
beleza da arte expressiva (Poesia!) e como
adoro voar aqui, minha querida amiga.
As fotos belíssimas no suporte imagético do teu
poema...
Beijinhos.
... e contigo voo alto.
EliminarVais sempre longe na tua apreciação.
Grata pela amizade e pela cumplicidade poética que, pelo tempo, cresce.
Votos de FESTAS FELIZES.
Beijos, querida amiga Suzete.
São sempre sagradas as palavras dos versos!
ResponderEliminarA segunda imagem faz lembrar uma pintura impressionista! E ambas condizem com o poema!
Um bfds!
Sinto o mesmo, querida Lua Azul.
EliminarO meu medronheiro festeja o Natal e a amizade. Só pode ser uma pintura impressionista da mãe natureza.
Desejo-te FESTAS FELIZES.
Beijos.
E que além de dezembro fecundar as palavras, que ele nos traga alumbramentos. Fiquei curioso tentando decifrar que frutas vermelhas são aqueles, vê-se, de qualquer modo, que são bonitas. Beijo, Teresa.
ResponderEliminarPara mim é um árvore frondosa e muito decorativa. Linda em qualquer estação. E os medronhos são redondos, pequenos, suculentos e de sabor agridoce. Indicados, também, para aguardentes e licores.
ResponderEliminarEstas fotos, amigo Ulisses, são do medronheiro que dá vida ao meu quintal.
Aproveito para dizer que gosto de te ver por aqui e para te desejar
FESTAS FELIZES.
Beijinhos.
Dezembro... um mês doce... e reconfortante... tão bem definido, no encanto das suas palavras, Teresa!...
ResponderEliminarComo seria bom, que esta chama sagrada, que parece despontar em cada Dezembro... se mantivesse o ano inteiro... e não ficasse apenas limitada, ao calendário das aparências...
Adorei o poema! Beijinhos! Desejando-lhe um óptimo fim de semana...
Ana
Que bonito, Teresa! Dezembro, o mais lindo mês deveria ficar como um exemplo para o resto dos meses, é nele que afloram nossos melhores sentimentos de irmandade, de solidariedade, amor, e talvez o perdão! Ainda levo minhas dúvidas quanto ao perdão. Adoro esse mês, mas ao mesmo sinto uma certa frustração, pois passado o Natal, volta todo o desencanto com o ser humano.
ResponderEliminarBeijinho, um ótimo domingo.
aguardente de vida e medronho" no percurso cálido de cada verso.
ResponderEliminarcomo se o fogo ( e o fôlego) da palavra poética fosse centelha roubada ao Éden.
pródigo teu medronheiro, Teresa!
assim enfeitado de maduros frutos
gostei muito. beijo
"Só pode ser sagrada, a palavra
ResponderEliminarA crescer em cada verso
Que ao fogo sobrevive."
Que maravilha, Teresa!
Vangelis, sempre bom de ouvir…
Uma boa semana, minha Amiga.
Um beijo.
Fundes a mãe natureza e toda a poesia que ele tem, com a poesia pura que nasce da tua natureza . E nascem frutos e palavras de fogo e de sonho em poemas belos com este !
ResponderEliminarO que o medronheiro e tuas palavras conseguem pintar !
Abraço terno , Teresa
Na verdade nem todas as famílias são um presépio
ResponderEliminarmesmo que medrem os medronheiros
Bjs poeta amiga
Só as palavras sagradas sobrevivem ao fogo...
ResponderEliminarUm poema brilhante, de sonhos e medronhos.
Teresa, um bom fim de semana e um Natal muito Feliz.
Beijo.
Hermosa poesía, como me gusta leer y dibujar sus paisajes...
ResponderEliminarGrato encontrar tu blog