O quadro é tão real que sinto esse alvoroço em festa e a natureza quedando-se aí, ela própria, na sua oferta engalanada de perfumes. O meu sorriso para esse urso brincalhão (se for o mesmo) que, como dizem, comeu cinquenta quilos de mel e agora deu às de Villadiego para outros lados da Ibéria. Um gosto imenso ouvir Zeca Afonso, sempre.
Afinal parece que o urso ainda anda por ca'. Vi-o na AR numa forte gargalhada. E o mel que comeu nao parece ser pouco. Bom fim-de-semana, Teresa. LuisM
Se o urso pudesse entender poesia... se calhar até entende... à sua maneira, é um urso sensível! Beijo, Teresa. Brinquei um bocadinho, mas como diria um brasileiro: "seu poema está gostoso!"
Na passada semana ouvi um... a rir-se... de todos nós... mas este estava numa Comissão de Inquérito... :-)) Enfim... a liberdade... é mesmo um processo, em constante aperfeiçoamento... senão... abusos lá vão ocorrendo... Maravilhosa e deslumbrante imagem, Teresa... que muito bem se alia, à força emanada das suas arrebatadoras palavras!... Zeca... sempre a escolha perfeita... e em permanente actualidade... se reflectirmos bem... Beijinho! Bom final de domingo, e uma excelente semana! Ana
gosto desse urso pardo, a desarrumar a paisagem (aliás, bela) com sua gargalhada ...
ResponderEliminar... e desta aguarela colorida, que pintas em teu poema
beijo, Teresa
Olá Teresa
ResponderEliminarO quadro é tão real que sinto esse alvoroço em festa e a natureza quedando-se aí, ela própria, na sua oferta engalanada de perfumes.
O meu sorriso para esse urso brincalhão (se for o mesmo) que, como dizem, comeu cinquenta quilos de mel e agora deu às de Villadiego para outros lados da Ibéria.
Um gosto imenso ouvir Zeca Afonso, sempre.
Beijinhos
Olinda
E ainda bem que há animais que são livres.
ResponderEliminarMagnífico poema, que regista um facto que há muito não acontecia.
Teresa, um bom resto de semana.
Beijo.
Desse urso mesmo em liberdade
ResponderEliminartudo menos um abraço
Belo texto
La' se perdeu...o comenta'rio, o urso e eu.
ResponderEliminarFica o sorriso, minha Amiga Teresa, de aqui
voltar, com agrado.
um beijo
LuisM Castanheira
(aditamento)
ResponderEliminarAfinal parece que o urso ainda anda por ca'. Vi-o na AR numa forte gargalhada.
E o mel que comeu nao parece ser pouco.
Bom fim-de-semana, Teresa.
LuisM
Giestas, estevas e urzes
ResponderEliminarIluminando o cancelo
De verde, cinza e amarelo,
Com a poesia que induzes,
Iluminam outras luzes:
Luzes da alma ante o belo
Com os versos, em paralelo,
Que tu artista conduzes
Em forma de sentimento
A tomar na alma assento
Com a intensidade da graça
Que Deus faz ao belo em bento
Ou divinal sacramento
De luz que em nossa alma passa.
Grande abraço. Laerte.
Se o urso pudesse entender poesia... se calhar até entende... à sua maneira, é um urso sensível!
ResponderEliminarBeijo, Teresa.
Brinquei um bocadinho, mas como diria um brasileiro: "seu poema está gostoso!"
Na passada semana ouvi um... a rir-se... de todos nós... mas este estava numa Comissão de Inquérito... :-))
ResponderEliminarEnfim... a liberdade... é mesmo um processo, em constante aperfeiçoamento... senão... abusos lá vão ocorrendo...
Maravilhosa e deslumbrante imagem, Teresa... que muito bem se alia, à força emanada das suas arrebatadoras palavras!...
Zeca... sempre a escolha perfeita... e em permanente actualidade... se reflectirmos bem...
Beijinho! Bom final de domingo, e uma excelente semana!
Ana
O nosso maravilhamento com a Natureza é imenso. O teu poema fala dele. Adorei ouvir aqui o Zeca.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Olá, Teresa!
ResponderEliminarUm poema de grande beleza e sensibilidade.
Um canto para a Primavera. Parabéns!
Uma semana de alegria e paz, Teresa.
Beijo.
Pedro
E a mãe Natureza sempre a te inspirar! "Aroma de liberdade", tão bom poder sentir, saber identificá-lo. Um beijo!
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