Da paisagem
Tomo apenas uma parte
Como se fora íntimo diálogo
Pura arte
De um coro regido
Por maestro sempre novo
Tons afinados
A um canto matinal antigo
E a palavra
É corpo de Outono
Bailado colorido
Que de passagem
Pinto contigo.
Teresa Almeida Subtil
"From the landscape
I take only one part
As if it were an intimate dialogue
Pure art
Of a led choir
By conductor always new
Tuned tones
To an ancient morning singing
And the word
It's Autumn's body
Colorful ballet
That while at it's passing
I paint with you."
Tradução de Ana Freire
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ResponderEliminarEsse diálogo íntimo, colorido e musical inspirou
um belíssimo poema outonal...
Som de harpa, a música dos deuses...
Dias doces, apreciando o teu belo outono.
Beijinhos, Poeta amiga.
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Poema fascinante. Musica divinal. A conjugação perfeita
ResponderEliminar.
Cumprimentos
Este poema é brilhante. Para além da elegância poética e de outros bons atributos, não tem uma palavra a mais.
ResponderEliminarContinuação de boa semana, querida amiga Teresa.
Beijo.
Está tudo dito! Amei:))
ResponderEliminar-
Baloiço do tempo...
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Beijos e uma excelente noite!
Sublime poema!
ResponderEliminarComo se extraísses o mel mais puro, extrais da natureza a sua mais íntima parte, para um bailado colorido pintado no corpo do Outono! Bravo!...
Te deixo um abraço Teresa e votos de um feliz fim de semana!
A.S.
Boa noite de paz, querida amiga Teresa!
ResponderEliminarUm suave e delicado poema outonal com o aroma da Estação de matizes tênues.
Música muito linda que o acompanha.
Um momento de ternura senti aqui.
Tenha um ótimo final de semana abençoado!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
"Corpo de Outono" a apelar para a dança e a evocar ecos antigos
ResponderEliminarPoema que é Arte e prazer de partilha
a negar gargarejos "delicodoces" rss
saúdo-te, Poeta!
beijo, Teresa Almeida
Boa tarde Teresa,
ResponderEliminarUm poema outonal límpido e belo, em que a música e a poesia estão em perfeita harmonia neste perfeito bailado íntimo e colorido.
Um beijinho e bom fim de semana.
Ailime
porque a vida tem a cor que a gente pinta, não é mesmo? um poema bonito e delicado, e o som da harpa é lindo! um beijo, Teresa.
ResponderEliminarSinto que esse sensível e delicado poema saiu do som doce da Harpa, encanto para os seus leitores.
ResponderEliminarMinha amiga Teresa, gostei imensamente desse poema.
Beijo e uma ótima semana com saúde.
Poema intimista numa pintura de tons e sons afinadíssimos.
ResponderEliminarÉ o canto da vida aqui a marcar o seu ritmo.
Lindo, lindo, querida Teresa.
Beijinhos
Olinda
A sensibilidade. A delicadeza. O ritmo. Este é o íntimo diálogo com a Natureza. Este é o "corpo de outono" a fazer-se paisagem no teu peito...
ResponderEliminarCuida-te bem, Teresa.
Uma boa semana.
Um beijo.
Sua tela foi lindamente pintada com os pinéis da sensibilidade que lhe habita. Além da relaxante música, que amei, aplaudo seus versos. Bjs.
ResponderEliminarUm belo diálogo
ResponderEliminarno mais íntimo da pele
Bj
Belíssimo poema, querida Teresa, e ao som da Harpa (que adoro) fechou tudo com chave de ouro.
ResponderEliminarBeijo, amiga, uma ótima semana.
Olá!
ResponderEliminarUm poema simples
mas airoso.
Gostei.
Um bom dia para si!
Gostei de reler este excelente poema.
ResponderEliminarBom fim de semana, querida amiga Teresa.
Beijo.
Um belo diálogo poético... que nos remete para a essência deste tempo... e de nós, nele!...
ResponderEliminarLindíssima, a escolha musical!
Beijinho! Bom fim de semana!
Ana
De uma beleza aconchegante.
ResponderEliminarBravo, Teresa!
Um beijinho :)
Poema de pura arte, a que o acompanhamento musical confere uma mais refinada sensibilidade.
ResponderEliminarAbraço poético.
Juvenal Nunes