Doeu-me o ultimo abraço
E todos os outros
Com sabor a passagem
A despedida.
Doeu-me a cor
O sabor e o beijo
Que guardo na boca.
Doeu-me a emoção
Meu jeito adolescente
Doeu-me a vida
E o caminho de volta.
E não estar em ti perdida
É o que me dói
Ainda.
Teresa Almeida Subtil
Poema fascinante, delicioso de ler
ResponderEliminarElogio o bom gosto musical
.
Cumprimentos poéticos
Por vezes dói e muito!!!
ResponderEliminar👏👏👏👏👏
Adoro o som!!!
ResponderEliminarOlá, querida amiga Teresa!
ResponderEliminarLindo o vídeo e saudade da música.
O poema é um encanto.
Sensível, delicado como o desejo de um beijo enamorado.
Que lindo pôr-do-sol Inspirado!
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno
como dói uma despedida...
ResponderEliminara quem, não sei! mas deve ser
de alguém a quem muito se ama.
belíssimo poema, minha amiga Teresa
um beijo
Simplesmente maravilhoso! :))
ResponderEliminar~
Estranha viagem...
~
Beijo e um excelente dia
Ainda bem que acompanhas a tua belíssima despedida, com essa voz que amor-entrelaçado e acalenta .
ResponderEliminarAs coisas difíceis tornam- nos mais fortes . Mas que luta, Teresinha !
Abraço com saudades
poema tão magoado, Teresa! e nada na vida é passagem,
ResponderEliminarmas paisagem! e novas cores...
e os sulcos fundos na terra boa do planalto
são sempre certeza de colheita fecunda.
e tu mereces toda a felicidade do Mundo
beijo, querida Poeta Teresa Almeida
Boa tarde Teresa,
ResponderEliminarUm poema belo e profundo.
O amor dói tantas vezes.
Um beijinho,
Ailime
Teresa,
ResponderEliminarNuma despedida, há tantas dores que se transformam numa só!
E como dói!...
Um beijo.
A.S.
Há emoções de despedida assim: doem fundo e perduram uma vida.
ResponderEliminarTambém tenho um poema de despedida que aguarda oportunidade para vir à luz.
O teu é muito belo por pressupor um amor intenso.
Estão arrefecendo os nossos dias... Que te sejam confortáveis.
Abraço, querida amiga.
~~~~
Há dores inevitáveis...
ResponderEliminarGostei do poema, magnífico.
Bom fim de semana, querida amiga Teresa.
Beijo.
Belo poema, que retrata o quanto as impressões afetivas são capazes de fundamente calar, indelevelmente.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Há quem diga que tudo termina e que do passado devemos nos esquecer. Há emoções, no entanto, que ficam em nós coladas para sempre. Há nelas uma ternura imensa e indelével. Sua doída despedida ficou magnífica. Bjs.
ResponderEliminarDói muito quando os abraços e os beijos nos faltam. Doem as ausências sem recuo...
ResponderEliminarE agora, que nem sequer podemos tocar-nos, o teu poema leva-me para este tempo da tragédia que nos atingiu a todos...
Cuida-te bem, minha Amiga Teresa.
Um beijo.
A dor é sempre uma forma quase interminável na poesia. Um recurso imenso
ResponderEliminarGostei de comentar pela primeira vez aqui
Há dores, que prevalecem a vida inteira dentro da nossa alma.
ResponderEliminarMaravilhoso poema
Beijinhos
Olá, Teresa, como não gostar desse seu belíssimo poema, um canto ao amor que não resiste a passagem do tempo.
ResponderEliminarGostei muito.
Uma boa semana com os cuidados necessário à saúde.
Beijo.
e como eu costumo dizer, nada é, tudo está: existir é transmutar.
ResponderEliminarcomo a dor que também passa.
a imagem é linda.
um beijo, Teresa!
Novos tempos, em que tudo fica em causa, novas interrogações para lá dos cânones. E, não bastasse a inquietação "normal" inerente à vida, novas sombras vêm empalidecer o horizonte. Que fazer, quando tudo o que nos pedem se resume a ficarmos passivos até a borrasca passar?
ResponderEliminarNão, a vida não pode ficar em suspensão. Há, pois, que desconfigurar o aparentemente desconfigurável.
Um beijinho, Teresa :)
A dor da separação que nos atinge em um ou outro momento da vida. Tudo toma uma dimensão definitiva. As emoções fazem o seu caminho até nos recuperarmos, mas a saudade fica.
ResponderEliminarPoema que nos toca, querida Teresa.
Beijos
Olinda
Como diz Murakami... a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional! A dor é sinal de que a vida não nos passou despercebida!
ResponderEliminarBelíssima conjugação das suas tocantes palavras, Teresa, com a imagem e a escolha musical... de quem partiu cedo demais... e com muitas dores e inseguranças não resolvidas...
Beijinhos! Continuação de uma boa semana!
Ana