Fundação
Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro
18 de
setembro ·
!DE
CANETA EM RISTE CONTRA O VÍRUS!
Partilhamos
a obra enviada pela Autora Maria Teresa Subtil.
Uns e outros
Cumpri.
Saboreei
a casa dia a dia
E o
jardim em cada pétala.
Li muito
sobre pandemia
Atordoada,
desisti.
E desisti
De te
encontrar no café, na rua, na tertúlia.
Embotada
pela nostalgia
Escrever
pouco consegui.
Será que
O
universo nos faz reavaliar
A vida
stressada que levamos
E os
desmandos no planeta azul?
E mudamos
uns e outros
E como
sempre de modo diferente
O
trabalho, o pão, o teto, a educação …
Subimos
ou descemos?
Refugiei-me
na leitura e meus netos
Minha
aventura permanente.
Sentindo
saudade
De rostos
abertos à liberdade.
Refugio-me,
ainda,
Na
saborosa intimidade
Que a vida consente
De nos sermos presente.
Teresa Almeida Subtil
gostei especialmente dos versos finais! é preciso que saibamos, antes de tudo, "sermos presente". nosso tempo é quando! um beijo, Teresa.
ResponderEliminarQuerida Teresa.
ResponderEliminarGostei muito deste teu poema intimista, de género epistolar, escrito de caneta em riste.
Precisamos realmente de ânimo... E muito, para não soçobrarmos de piedade...
Um projeto corajoso com a tua participação bem marcante.
Tudo pelo melhor. Beijinho
~~~~~~
Que poema tão bonito!
ResponderEliminar--
Pensamentos que ficam entre a saudade
-
Beijo e uma excelente noite :)
Sermos PRESENTE sempre!
ResponderEliminar👏👏👏👏👏
A actualidade está inteira no teu maravilhoso poema . Tudo nos é roubado e o silêncio , tão precioso para nos encontrarmos , traz com ele o peso surdo da solidão .
ResponderEliminarSorte a tua de usufruires da companhia de teus pequeninos
Beijinho grande, Teresa
Estamos ansiosos que isto passe para voltarmos ao mesmo, isto é, nada vai mudar nos maus hábitos do nosso comportamento. Digo eu, que não tenho a certeza, mas quase...
ResponderEliminarUm poema excelente, os meus aplausos.
Continuação de boa semana, querida amiga Teresa.
Beijo.
um poema com tua marca de talento e generosidade
ResponderEliminaruma participação que te honra~, Teresa.
seja qual for o resultado da competição,
que desejo muto ganhes.
beijo. minha amiga
Pertinente, a interrogação, como que a querer descobrir os desígnios dum futuro que ninguém deseja. Contudo, realça-se o fundamental: a vida sem o aconchego do abraço nunca á por inteiro, é eterna promessa adiada.
ResponderEliminarSempre bom ler-te.
Um beijinho, Teresa :)
Bom dia, querida Teresa
ResponderEliminarDe "pena em riste", envia-nos a sua forma de ver o mundo, criando uma Poesia em que vemos a realidade mas também a capacidade de se valorizarem os afectos. Neles reconstroem-se as forças, esperando e pugnando por um mundo melhor.
Procurei a Fundação e gostei muito dos objectivos que a norteiam em prol da Cultura.
Bom Domingo.
Beijinhos
Olinda
"Somos presente". Não podemos esquecer isso nunca. Gostei imenso do poema com que participaste nesse "de pena em riste". Sempre excelente, minha Amiga Teresa.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Uma participação louvável. A realidade habita seus versos que além de abordarem a ausência de liberdade, um silêncio estranho, uma ausência de perspectivas, colocou em evidência um sentir que todos nós abraçamos. Gostei muito, como sempre! Bjs.
ResponderEliminarQue restará destes tempos de medo e inconsistência?
ResponderEliminarTodas as memórias apagar-se-ão na voragem do esquecimento, deixando para trás os desejos de algo mudar nos nossos comportamentos.
Tudo muda. Só espero que para melhor.
Mas fica este belo Poema "Uns e outros", como habitamos o mundo interior dum mundo em convulsão.
Uma participação que honra a Poeta.
Gostei muito, querida amiga, Teresa.
Um beijo
Bom dia de serenidade, querida amiga Teresa!
ResponderEliminarJá tinha lido aqui e até pensei ter já comentado.
Poetar faz catarse no ser humano, feliz de quem, como você, consegue uma poesia forte e pura.
Tenha dias abençoados
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Boa noite querida Teresa,
ResponderEliminarDe fato , a poesia é mesmo catarse, nesse tempo louco de grandes incertezas e inúmeras mudanças acontecendo em nossas vidas, fico a pensar o que será de todos nós, ainda assim nos resta poesia como cura das nossas angústias.
Lindos versos.
Bjs e boa noite.
PARABÉNS!
ResponderEliminarUm excelente poema.
Tudo está mudando em nossa vida! Não sei se é o universo o motor dessa mudança, da qual a pandemia é a face mais visível mas que vivemos um novo tempo, disso já não existem grandes dúvidas.
Acho que compreendemos finalmente a intangível absoluta e perfeita arquitectura da vida e que a morte é o mais privado de todos os encontros!
Um dia lindo, apesar da chuva.
Um beijo, amiga Teresa!
Contra os medos
ResponderEliminarsem muros nem amos
Bj
Passei hoje para ver as novidades, porque amanhã não posso atravessar as fronteiras dos concelhos que nos separam...
ResponderEliminarE gostei de reler este excelente poema.
Bom fim de semana, querida amiga Teresa.
Beijo.
Não podemos perder um ano de nossas vidas... digo eu que acabo por sentir um pouco do que transmites nas tuas belas palavras.
ResponderEliminarEntendo a falta de inspiração, continuo com dificuldade em escrever, mas a verdade é que há tanto para aproveitar dentro de portas.
Bom fim de semana
Parafraseando Camões, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Mas José Mário Branco, que muito bem o cantou, hiperbalizou-lhe a esperança. E assim, sujeitos aos novos tempos, nos desafiamos a acrescentar-lhes os condimentos necessários a ter fé, acreditar, tentando semear novas formas de estar, de ser...
ResponderEliminarUm grande abraço, Teresa :)
Formidável participação, que tão bem traduziu esta estranha fase, que o mundo atravessa, e que nos faz sentir estranhos... até nos nossos lugares de sempre!...
ResponderEliminarParabéns, Teresa! Um beijinho!
Ana