mesmo sem deslizar em palavras mansas e calmas
como o ribeirinho perto de casa. Aquele que docemente
namora as miosótis que estendem as raízes para nele
sorver o néctar da vida e a cor azul da harmonia.
Tinha que te dizer, mesmo de forma brutal,
na correnteza que lavra fundo - como um verso abismal;
tão violento que arrasta e destrói. E tudo muda no nosso mundo.
As tempestades vieram de fora - incontornáveis; eu sei.
Percebi que não viste as miosótis - pintei-as eu. Como dói.
Tinha que te dizer e lavar-me de mágoas no ribeirinho
perto de casa. Aquele que qualquer amante descobre um dia -
um amante da poesia. Apaixonado deita-se no remanso
das águas e naquele borbulhar- rodopia. Tinha que te dizer.
Amiga, tinha que te dizer, que o teu belo poema
ResponderEliminartrazem palavras borbulhantes de sentido novo,
nascidas de uma fonte genuína da inspiração...
Tinha que te dizer, qua a tua poesia toca e toca
muito o meu coração!!
Beijinhos.
Lindo amei..vou guardar..um beijo..
ResponderEliminarTinha que te dizer, Suzete, que acrescentas sempre poesia às minhas palavras.
ResponderEliminarReconhecida deixo-te um forte abraço.
Um beijo Quim.
ResponderEliminarObrigada. Volta sempre.
Já o comentei num grupo poético...
ResponderEliminarUm poema em que o sujeito poético sente a necessidade de partilhar as sensações que capta, sejam elas mais doces ou mais tumultuosas, tal a natureza se apresenta nas suas particularidades...
Lindo, pela sensibilidade que se sente nos versos!
Bjuzz, querida Teresa
Já o disseste e muito bem.
ResponderEliminarE gostei da forma como o fizeste.
O resultado, é um excelente poema.
Parabéns pelo talento poético que tens.
Teresa, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Linda é a sensibilidade do teu comentário.
ResponderEliminarSei que é algo que nunca te falta - sensibilidade.
Obrigada Odete.
Bjuzz.
Agradeço, amigo Nilson, a generosidade do teu comentário.
ResponderEliminarBeijo. Boa semana.