Manhã ribeirinha
Quero o vento
que te passeia. Só meu.
E o aroma que
nos enlaça. O espaço e o tempo.
E a pele do dia
amaciada na clareira que a chuva abriu.
Quero-te assim.
Desassossego na manhã ribeirinha,
pensamento e
ardor do sussurro que se avizinha.
E o beijo meu
íntimo labirinto.
Pianinho quero o
som que desfolha os sentidos
e a árvore cativa
que sombreia o
detalhe e a intensidade.
E a manhã é
apenas esta nota, este breve sentimento,
que acende a
melodia e o borbulhar da sede.
Teresa Almeida Subtil
Um belo olhar sob uma brisa poética!
ResponderEliminarGosto ... bj
a acender melodia(s) e a borbulhar de sede, se tece o perfume do poema.
ResponderEliminarmuito belo. Teresa
beijo
"E a manhã é apenas esta nota, este breve sentimento,
ResponderEliminarque acende a melodia e o borbulhar da sede."
Uma beleza, este poema, em "íntimo labirinto"...
Um bom fim de semana.
Um beijo, Teresa.
Suave como a brisa matinal, é este teu poema onde cada manhã se acende ao borbulhar da sede...
ResponderEliminarMuito belo querida Teresa...
Beijinho e bom fim de semana
Mais um belo sussurro de marés
ResponderEliminara luz no mais intimo da pele
Bj sempre
Uma tela só para ti, Teresa, pintada com a alma a assomar à flor da pele...
ResponderEliminarBelo!
Um beijinho :)
Uma sede apaixonada, transfigurada no voo
ResponderEliminarda tua poética.
Viajamos nesta paisagem encantadora da tua bela
imagética, querida poetisa!
Beijinhos.
Fiquei com vontade de deleitar-me com uma manhã ribeirinha semelhante...
ResponderEliminarUm poema deliciosamente belo e sensual.
Dias felizes, Teresa.
~~~ Abraço ~~~
Mais um belo momento poético de absoluto fascínio!
ResponderEliminarDe leitura deliciosa!...
Belíssima inspiração! Para ler e reler...
Beijinho
Ana