Abre-se a comoção da tarde
A navegar em vela branca e nua
E a ponte é suave abraço de mulher
A lua é beijo a brilhar na amurada
Por onde se espreguiça teu olhar
E o par que tropeça na calçada
Arrebata o rubor da flor
Rente à telha sucumbe o dia
Em arroubos de prazer.
Teresa Almeida Subtil
Museu romântico - Porto
Rente ao teu dizer a comoção das palavras tão belas com que envolves o poema. Gostei mesmo.
ResponderEliminarUm grande beijo.
"E a lua é beijo a brilhar na amurada
ResponderEliminarPor onde se espreguiça teu olhar"
Parabéns querida amiga Teresa pelo inspirado poema, que tem belos versos como esses.
Uma ótima semana Teresa.
Um beijo.
Pedro
... e o Rio Douro (agora a desenhar-se foz) como cenografia
ResponderEliminardessa "emoção navegar em vela branca e nua"...
muito belo, Teresa.
beijo
Belíssimo poema e uma foto espectacular.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Metáforas encantadoras, em ritmo delicado.
ResponderEliminarGostei muito do teu poema, querida Amiga.
A foto é deslumbrante! Gostei de ouvir o
Rui, ao tempo que isso não acontecia!
Os meus parabéns.
Excelente fim de semana.
Abraço grande.
~~~~
ResponderEliminarQuerida Teresa
O seu poema, palavras belas, envolve tudo em magia:
aqui o Museu, ali a ponte e o rio, toda a paisagem, e esse
"Porto Sentido" de Rui Veloso.
Adorei, minha amiga, esse cálido ambiente.
Beijo
Olinda