que torna suave a minha pele
e mesmo que eu esteja despida
é da mais fina seda que me vejo vestida
Da Índia trouxe sonhos imperiais
desfeitos em mares vermelhos de saudade
e templos de magia imemoriais
Da Índia trouxe o calor que guardo no peito
e não me deixa arrefecer
Trouxe meiguice e um perfume picante
em que te quero envolver
Teresa Almeida 13-11-2008
Trouxeste o brilho dos cabelos,
ResponderEliminarOs rostos, na testa vermelhos
E as sedas de encantar
Que pela sua beleza,
Teimarás em recordar.
Melodioso poema, com toques atrevidos que a evocação da seda faz emergir, a par de factos de outras eras que provocam sensações de leveza...Lindo! Bjos, amiga :)
ResponderEliminarÉ verdade Teresa, quando chegámos mascáram-nos a testa de vermelho. Foi o primeiro ritual.
ResponderEliminarDepois enfeitaram-nos com grandes colares de papel de seda. Sentimo-nos indianos.
É um povo muito afável e com modos suaves e fluídos como o toque da seda.
Recordarei sempre. Obrigada amiga. Bjuzz
É verdade Odete,na Índia há perfumes picantes e toques sedosos!
ResponderEliminarEncontrámos sinais indeléveis da presença portuguesa no património monumental e na toponímia. A nossa língua também ficou por lá e foi bem agradável conversar em português em tão longínquas paragens!
Obrigada amiga. Bjuzz