És um poema vadio
de rima desfeita espezinhada
As palavras, lágrimas sem fio
lançadas à toa na enxurrada
e de alma perdida
Foste escorregando da linha
amar já não quiseste
Roubaram-te a raça pura das ideias
Moribundo tristonho e sem graça
de ser tu deixaste
Teresa Almeida 21-09-2011
Uma morte anunciada...Tristeza, lamento, nostalgia ou impotência perante outra realidade.
ResponderEliminarParabéns.
Bjuzz, querida amiga :)
Todos nós, por vezes, já quisemos ser vadios à espera dum destino sem um porto de abrigo. Deixar vadiar a alma, errar na noite escura na esperança que o sonho passe (ou se concretize...).
ResponderEliminarHá dias assim Teresa. Há dias assim...
Beijinhos
Queremos sair deste atoleiro, mas andamos mesmo desanimados...
ResponderEliminarUm lamento sim, amiga odete.
Bem hajas por vires até aqui com o calor do teu sorriso.
Bjuzz :)
Há dias assim Ricardo.
ResponderEliminarAté parece que as palavras vadias se vão evadir do pesadelo...
Obrigada pela forma maravilhosa como sublinhas os meus escritos.
Beijinhos