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Un salto al passado cheno d'eimoçon Poetas fazien camino ne l eizílio, na prison Sgarabatában l chano a saber de l tiempo Sien...
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Ninguém tem o som da tua voz Nem a melodia, nem as réplicas profundas Nem a cachoeira do amor Nem os sobressaltos Nem os silêncios . C...
E que bem que te fica essa roupa de cambraia bordada de poesia...
ResponderEliminarAcho que esgotei as palavras "gordas" para demonstrar o quanto gosto de te ler...
Beijinhos Teresa
É um verdadeiro encanto o rio Douro em Candedo, Freixo de Espada à Cinta. Paisagem inesquecível!
ResponderEliminarUma beleza de excessos, como diria Miguel Torga.
Obrigada Ricardo.
Beijinhos
E que riqueza de roupagem fina,translucida e brilhante poéticamente aderida ao teu rio...Maravilhoso!!!jinho Teresa
ResponderEliminarA roupagem com que vestes as tuas ideias também me agrada muito.
ResponderEliminarjinho Inês
Para mim, e modestamente, este teu poemeto resume bem o que é a Poesia, minha amiga Teresa. Além da metáfora, a construção; além desta, o espírito.
ResponderEliminarSublime em sua simplicidade. Parabéns, querida amiga!
André
E as tuas palavras, André, sublinham o meu poemeto de forma primorosa. Quanta luz!
ResponderEliminarBeijo meu.