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Un salto al passado cheno d'eimoçon Poetas fazien camino ne l eizílio, na prison Sgarabatában l chano a saber de l tiempo Sien...
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Ninguém tem o som da tua voz Nem a melodia, nem as réplicas profundas Nem a cachoeira do amor Nem os sobressaltos Nem os silêncios . C...
Your bilingual poem is very beautiful, speaking to us
ResponderEliminarof a supreme and precious blessing, the Peace ....
🍀🤍🍀🍀
Uma imensa ternura entre avó e neto
ResponderEliminarpara assinalar este Dia Internacional da Criança...
Beleza e sensibilidade num tocante poema de amor...
Beijinhos, estimada poetisa...
~~~~~
Mais um poema Belíssimo!! :)
ResponderEliminar-
Queria ter o poder da bonança
Feliz dia Mundial para as "nossas" Crianças!
Beijos e uma excelente semana! :)
Boa tarde Teresa,
ResponderEliminarUm poema belíssimo que me levou às reminiscências da minha infância.
Gostei imenso!
Um beijinho e boa semana, com saúde.
Ailime
Poema a oferecer reflexão profunda. Gostei de ler
ResponderEliminar.
Um dia feliz
Tempo de descobertas e de correr atrás da vida.
ResponderEliminarE esses olhos de miosótis ou de estrelas, curiosos, mostram bem o amor de quem os refere.
Mimoso este seu Poema, querida Teresa, avó e neto dando as
mãos nessa caminhada.
Beijinhos
Olinda
O fascínio da descoberta mão tem idade!
ResponderEliminarE como é belo descobrir o mundo dentro dos olhos
de uma criança!...
Um abraço!
tão bonito, Teresa!
ResponderEliminar"Corre quanto pode
Parece ter medo
Que se acabe o Mundo..."
e crescem tão depressa!...
adorei o poema.
muito bem "encenado".
beijo
Que poema mais lindo, conta a infância, conta o tempo... eu também tinha pressa de crescer e de descobrir o mundo, Teresa!! Eu queria ser adulta, pagar conta...
ResponderEliminarMaravilha de poema, amiga, tão terno, toca a gente, ainda mais nessa fase de pandemia em que estamos fragilizados...
Beijo pra você, saio sensibilizada.
"O António tem olhos de miosótis
Ou de estrelas"
"Corre quanto pode
Parece ter medo
Que se acabe o mundo."
E um dia o mundo acaba mesmo... pelo menos para alguns...
ResponderEliminarO poema é magnífico, talentoso. Gostei imenso.
Querida amiga Teresa, continuação de boa semana.
Beijo.
Avó, gostei tanto de encontrar o nosso António no teu blog. Gosto muito de correr com ele e do teu poema também. Beijinhos.
ResponderEliminarQuando criança eu queria mesmo correr o mundo, conhecer coisas novas, e se ouvia os adultos falarem sobre o fim do mundo , tinha medo sim, muito medo.Penso que eu tinha os olhos de Antônio. Me vi inserida em seus belos versos Teresa.
ResponderEliminarVotos de um feliz fim semana.
bjss
Olhe, Antonio, aí gente!
ResponderEliminarE, por favor, não o segure, risos. Deixe-o correr mundo agora e sempre. Faz parte da aprendizagem.
E o poema com as suas digitais!
Um beijo, minha amiga Teresa!
Remetes a alegria dessa criança feliz para o colo que cada vez se torna mais precioso!
ResponderEliminarE até as palavras saltam de júbilo,
Lindo Teresa
Beijinho
Parece ter medo que se acabe o mundo, tal a vontade de crescer. E os dias esvaem-se, revestidos de carinho, reflectidos nos olhos brilhantes da avó...
ResponderEliminarMuito bem, Teresa!
Um beijinho :)
Um poema lindíssimo, associado a uma deliciosa imagem, que nos remete para a essência primordial da infância... com aquele entusiasmo, de quem se descobre e descobre o mundo pela primeira vez...
ResponderEliminarPura maravilha, Teresa! Beijinhos
Ana